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Korupcija i promocija integriteta Poduzeća koja posjeduju. Oni mogu pomoći državama kako bi osigurale da vlasnici pokazuju integritet u njihovom ponašanju, da su vlasnički aranžmani pogodni integritetu, da se poduzeća koja su obnašala država pridržavaju dobre prakse na razini SP-a i da su mehanizmi odgovornosti integralni do soe sektora. Smjernice nadopunjuju ciljeve smjernica OECD-a za korporativno upravljanje državnim poduzećima.

Français, Croate, Coréen, Hébreu, Anglais, All

Dieses Dokument unterstützt Banken und andere Finanzinstitutionen, die Due-Dili gence-Empfehlungen der OECD-Leitsätze für multinationale Unternehmen bei ihren Firmen kreditvergaben und Wertpapieremissionen umzusetzen. Derzeit gibt es keinen allgemein anerkannten Standard für verantwortungsvolles unternehmerisches Handeln (responsible business conduct – RBC) für diese Art von Transaktionen, obwohl sie einen wesentlichen Teil der Kundendienstleistungen von Geschäftsbanken ausmachen.

Anglais, Espagnol, Polonais

El presente documento ayuda a los bancos y demás instituciones financieras a aplicar las recomendaciones de debida diligencia de las Líneas Directrices de la OCDE para Empresas Multinacionales en el contexto de sus actividades de préstamo empresarial y aseguramiento de valores. En la actualidad no se dispone de ninguna norma ampliamente reconocida sobre conducta empresarial responsable (CER) para este tipo de transacciones, a pesar de que representan una parte significativa de los servicios ofrecidos por los bancos comerciales.

Polonais, Anglais, Allemand

La edición de 2017 de Directrices de las OCDE aplicables en materia de precios de transferencia incorpora las modificaciones sustanciales que se efectuaron en 2016 a fin de reflejar los cambios y aclaraciones acordados en los informes de 2015 sobre las Acciones 8 a 10 de BEPS: Garantizar que los resultados de los precios de transferencia estén en línea con la creación de valor y sobre la Acción 13: Documentación sobre precios de transferencia e Informe por país. Comprende asimismo las orientaciones revisadas relativas a los regímenes de protección aprobadas en 2013 en las que se reconoce que un régimen de protección bien concebido puede permitir aligerar ciertas cargas de cumplimiento con las obligaciones fiscales y dotar a los contribuyentes de mayor certidumbre. Finalmente, esta edición incluye también las modificaciones de coherencia que se han realizado en el resto del texto de las Directrices de las OCDE aplicables en materia de precios de transferencia. El Consejo de le OCDE aprobó la versión original Directrices de las OCDE aplicables en materia de precios de transferencia en 1995.

Chinois, Anglais, Turc, Allemand, Français, All
  • 17 oct. 2018
  • Commission de l'Union africaine, OCDE
  • Pages : 276

Dinâmicas do desenvolvimento em África Quais são as principais tendências económicas e sociais em África? Qual o papel africano na globalização? Este novo relatório anual apresenta uma África aberta ao mundo e voltada para o futuro. tira partido das lições aprendidas nas cinco regiões africanas – Austral, Central, Norte de África, Ocidental e Oriental – para desenvolver recomendações e partilhar boas práticas. O relatório identifica políticas inovadoras e propõe recomendações práticas de políticas adaptadas às especificidades das economias africanas.

Partindo das mais recentes estatísticas disponíveis, esta análise das dinâmicas do desenvolvimento pretende ajudar os líderes africanos a atingir as metas da Agenda 2063 da União Africana a todos os níveis: continental, regional e nacional. Este relatório centrar-se-á num tema estratégico todos os anos. A presente edição explora as dinâmicas do crescimento, do emprego e das desigualdades, e propõe dez ações decisivas para promover um desenvolvimento social e económico sustentável e fortalecer as instituições em África.

O presente volume promove um debate sobre políticas entre as nações da União Africana, os cidadãos, os empresários e os investigadores. A sua ambição é fazer parte de uma nova cooperação entre países e regiões centrada na aprendizagem mútua e na preservação dos bens comuns. Este relatório resulta de uma parceria entre a Comissão da União Africana e o Centro de Desenvolvimento da OCDE.

Anglais, Français

As novas Diretrizes da OCDE sobre Governança Corporativa de Empresas Estatais fornecem um quadro de referência acordado internacionalmente para ajudar os governos a avaliar e melhorar a forma com que exercem suas funções de propriedade de empresas estatais. A boa governança corporativa das empresas de propriedade estatal é uma prioridade chave de reforma em muitos países. A maior eficiência e transparência do setor estatal produzirá ganhos econômicos consideráveis, especialmente nos países onde a titularidade estatal é importante. Além disso, a criação de condições equitativas para as empresas privadas e estatais incentivará um setor empresarial sólido e competitivo. As Diretrizes, aprovadas pela primeira vez em 2005, fornecem um conjunto de boas práticas para o arcabouço legal e regulamentar das empresas de propriedade estatal (EEs), para a profissionalização da função de propriedade estatal e para os arranjos de governança corporativa das EEs. Esta nova versão foi desenvolvida à luz de quase uma década de experiências com sua aplicação e de uma série de estudos temáticos e comparativos, desenvolvidos com base na versão anterior das Diretrizes, que revelaram a necessidade e fundamentaram a sua revisão, inclusive em áreas como a divulgação e transparência, concorrência público-privada, práticas dos conselhos, e financiamento das EEs.

Bulgare, Chinois, Arabe, Vietnamien, Roumain, All
  • 11 juil. 2018
  • Commission de l'Union africaine, OCDE
  • Pages : 276

Dynamiques du développement en Afrique



Quelles sont les tendances économiques et sociales majeures en Afrique aujourd’hui ? Comment l’Afrique s’inscrit-elle dans la mondialisation ? Ce nouveau rapport annuel parle d’une Afrique ouverte sur le monde et l’avenir. tire les leçons des expériences des cinq sous-régions – Afrique australe, centrale, de l’Est, du Nord et de l’Ouest – pour partager et développer les bonnes pratiques. Le rapport identifie les politiques innovantes et offre des recommandations pratiques, adaptées aux spécificités des économies africaines.   Étayé par les plus récentes statistiques, son décryptage des dynamiques du développement vise à permettre aux leaders africains de réaliser la vision stratégique de l’agenda 2063 à tous les niveaux : continental, régional et national. Chaque édition examine ainsi un thème stratégique. Cette première édition explore les dynamiques de la croissance, de l’emploi et des inégalités. Elle propose dix actions phares pour promouvoir un développement économique et social durable en Afrique et y renforcer les institutions.   Cet ouvrage a pour vocation de nourrir le débat entre les membres de l’Union Africaine, ainsi que les citoyens, entrepreneurs et chercheurs. Son ambition est de participer à une nouvelle coopération – entre pays, régions... – tournée vers l’apprentissage mutuel et la préservation de nos biens communs. Il est lui-même le fruit de la coopération entre la Commission de l’Union Africaine et le Centre de développement de l’OCDE.

Portugais, Anglais

L'intégrité est cruciale pour renforcer la confiance dans les institutions marocaines. Le gouvernement du Maroc a élaboré une stratégie nationale de lutte contre la corruption à long terme et s'est engagé à promouvoir l'intégrité publique. Ce rapport examine l'état actuel du système d'intégrité du Maroc. En s’appuyant sur les meilleures pratiques des pays de l'OCDE, il formule des recommandations en matière de politiques publiques dans le but de soutenir les efforts du gouvernement. Le rapport se concentre sur l'environnement juridique, réglementaire et politique dans le domaine de la lutte contre la corruption et de l'intégrité.

Le Maroc est l'un des premiers pays, et le seul au Moyen-Orient et en Afrique du Nord, à bénéficier d'un Programme-pays de l'OCDE. Cet outil stratégique offre un cadre de collaboration privilégié et renforcé entre le Maroc et l’OCDE. Signé le 15 juin 2015, le Programme-pays comprend 16 projets incluant des revues de politiques publiques, des examens par les pairs, des activités de renforcement des capacités et l'inclusion à des outils statistiques de l'OCDE. Il prévoit également une participation renforcée aux activités de 9 comités, et l'adhésion à 9 instruments juridiques de l'OCDE. Le Dialogue Maroc-OCDE sur les politiques de développement régional, projet phare du programme pays Maroc, a accompagné la mise en œuvre de la régionalisation avancée entre 2016-2017. Il a mobilisé plus de 800 parties prenantes marocaines autour de quatre priorités: (i) la métropolisation, à travers la gouvernance de métropolitaine de Casablanca ; (ii) les liens urbain-rural, dans les provinces de Taounate et de Berrechid ; (iii) le renforcement des capacités pour la production, l’usage et la gouvernance des indicateurs territoriaux ; et (iv) la gouvernance de l’investissement public entre niveaux de gouvernement pour accompagner l’adhésion du Maroc à la Recommandation de l’OCDE sur l’Investissement Public Efficace entre Niveaux de Gouvernement. 

  • 29 mai 2018
  • OCDE
  • Pages : 128

Dans le cadre de l’initiative de l’OCDE relative aux Nouvelles approches face aux défis économiques (NAEC), des experts de l’Organisation et des personnalités extérieures ont été invités à examiner la théorie de la complexité. Celle-ci permet de mieux comprendre le caractère interdépendant des tendances et influences qui façonnent notre environnement socio-économique. Dans leurs contributions, rassemblées dans cette publication, ces experts examinent les hypothèses, les points forts et les failles des modèles analytiques traditionnels. Ils proposent aussi des pistes pour construire de nouveaux modèles qui prennent en compte des dimensions comme la psychologie, l’histoire et la culture. Les auteurs s’intéressent à la science économique en tant que telle, au système financier et aux applications de la théorie de la complexité à l’élaboration des politiques publiques et à la gouvernance. Un nouveau regard sur la science économique s’impose. Il devrait prendre en compte les espérances, les valeurs, les attitudes et comportements des individus, au même titre que les faits et les données que les économistes ont davantage l’habitude de traiter.

Espagnol, Anglais

Comment mettre à profit le nouvel élan international incarné par la COP21 et les indiscutables Objectifs de développement durable (ODD) ? Plus que jamais, nous devons redoubler d’efforts pour promouvoir une nouvelle réflexion sur les politiques à suivre et sur les nouvelles approches à adopter face aux grands défis qui s’annoncent. Nous devons embrasser des cadres d’action plus ambitieux, concevoir des outils plus efficaces et proposer des politiques plus pointues qui prennent en compte la complexité et le caractère multidimensionnel de ces défis. L’objectif est de parvenir à mieux appréhender la façon dont les économies fonctionnent et d’élaborer des stratégies qui mettent en pratique les conclusions dégagées. La réflexion engagée avec l’initiative de l’OCDE relative aux Nouvelles approches face aux défis économiques (NAEC) remet en question nos hypothèses et nos conceptions du fonctionnement de l’économie. Cet ouvrage propose une synthèse d’opinions exprimées à l’intérieur comme à l’extérieur de l’Organisation sur la façon dont l’initiative NAEC peut contribuer à la réalisation des ODD, et décrit de quelle façon l’OCDE met ses capacités en matière de statistiques, de suivi et d’analyse sectorielle au service de la communauté internationale. Les auteurs explorent également en quoi l’économie mondiale devra se transformer, ainsi que les « mutations tectoniques » de long terme que subissent les individus, la planète, la productivité globale et les institutions.

Anglais, Espagnol
  • 14 mai 2018
  • OCDE
  • Pages : 80

Le vieillissement a de nombreuses répercussions sur les individus et la société dans son ensemble. Mais ses conséquences sur les soins de santé, la vie professionnelle et le bien-être en général ne sont pas toujours telles que nous l’imaginons. Le rapport de la série Les essentiels de l’OCDE : débattre des enjeux consacré au vieillissement examine les problèmes, les défis et les opportunités que représente le vieillissement pour les citoyens et les pouvoirs publics des pays développés et en développement. Des experts de l'OCDE ou d’ailleurs dans les domaines de la démographie, de la recherche médicale, des retraites, de l’emploi et autres, y présentent leurs analyses et points de vue sur l'une des tendances les plus déterminantes pour nos societés.

Espagnol, Anglais
  • 09 mai 2018
  • Brian Keeley
  • Pages : 136

La desigualdad de ingresos va en aumento. Un cuarto de siglo atrás, el ingreso disponible promedio del 10% más rico de la población de los países de la OCDE ganaba cerca de siete veces más que el 10% más pobre; hoy, gana alrededor de nueve y media veces más. ¿Por qué es importante este dato? Muchos temen que esta creciente brecha es perjudicial para las personas, las sociedades e incluso las economías. En este libro se explora la desigualdad de ingresos bajo tres principales categorías. Se empieza por explicar algunos términos clave abordados en el discurso sobre desigualdad. Después se analizan las tendencias recientes y se describe por qué la desigualdad de ingresos varía entre un país y otro. A continuación, se estudian las razones del aumento de las brechas en los ingresos y, en particular, el incremento del 1% ubicado en el extremo superior. Asimismo, se abordan las consecuencias de lo anterior, incluidos los resultados de la investigación, los cuales sugieren que el crecimiento de la desigualdad lesionaría el crecimiento económico. Por último, se revisan las políticas para hacer frente a la desigualdad y aumentar el carácter incluyente de las economías.

Français, Anglais
  • 03 mai 2018
  • OCDE
  • Pages : 120

Pourquoi les marchés financiers jugent-ils le niveau de risque si faible alors que les entreprises qui investissent dans l’économie réelle sont beaucoup plus prudentes ? Comment garantir les futures retraites avec des taux d’intérêt si faibles sur les produits qui les financent ? D’où viendront les milliers de milliards de dollars nécessaires à l’amélioration et au développement des infrastructures ? Comment faut-il réglementer les flux internationaux de capitaux ? Telles sont les questions, parmi bien d'autres, qui sont abordées dans cette série d'analyses d'experts concernant les perspectives sociales, économiques et stratégiques auxquelles font face les investisseurs internationaux, les États, les entreprises et les citoyens du monde entier.

Anglais, Espagnol
  • 19 avr. 2018
  • OCDE
  • Pages : 12

Este informe proporciona una visión general de una serie de evaluaciones de las cadenas de suministro de oro colombianas. Desarrolla un enfoque inicial y un análisis de cómo los riesgos descritos en el Anexo II de la Guía de debida diligencia de la OCDE para cadenas de suministro responsables de minerales en áreas afectadas por conflictos y de alto riesgo son relevantes en el contexto colombiano.

Anglais

Die OECD in Zahlen und Fakten 2013 ist ein umfassendes, dynamisches statistisches Jahrbuch, das von der OECD herausgegeben wird und über 100 Indikatoren zu einem breiten Spektrum von Themen vorstellt: Landwirtschaft, Wirtschaft und Produktion, Entwicklungszusammenarbeit, Bildung, Energie, Umwelt, Gesundheit, Vermögen der privaten Haushalte, Industrie, Information und Kommunikation, internationaler Handel, Erwerbsbevölkerung, Bevölkerung, Besteuerung, öffentliche Ausgaben und Transparenz sowie Forschung und Entwicklung. Darüber hinaus enthält diese Ausgabe ein Sonderkapitel zum Thema Gleichstellung von Mann und Frau.

Aufgezeigt werden Daten für alle OECD-Mitgliedsländer, ergänzt durch regionale Gesamtwerte, sowie Daten für ausgewählte Nicht-OECD-Volkswirtschaften (Brasilien, China, Indien, Indonesien, Russland und Südafrika). Für jeden Indikator ist eine Doppelseite vorgesehen. Auf der linken Seite befindet sich in Textform eine kurze Einführung, gefolgt von einer detaillierten Definition des Indikators, Anmerkungen zur Vergleichbarkeit der Daten, einer Beurteilung der langfristigen Trends des jeweiligen Indikators sowie einer Liste mit Hinweisen auf weitere Informationen über den Indikator. Die rechte Seite enthält eine Tabelle und eine Abbildung, die die Kernaussagen der Daten auf einen Blick erkennen lässt. Jede Tabelle ist mit einem dynamischen Link (StatLink) ausgestattet, von dem die Leser die entsprechenden Daten herunterladen können.

Die OECD in Zahlen und Fakten gibt es auch als App für Ihr Smartphone! Kostenlos erhältlich in Ihrem App Store.

Français, Anglais
  • 23 nov. 2017
  • OCDE, Observatoire européen des systèmes et des politiques de santé
  • Pages : 20
  • 23 nov. 2017
  • OCDE, Observatoire européen des systèmes et des politiques de santé
  • Pages : 20

Since joining the OECD in 1996, Korea has made impressive progress in raising living standards. Over 1996-2016, the country closed the gross domestic product (GDP) per capita gap with the OECD average by 26 percentage points. Vibrant exports underpinned strong economic growth, with Korea becoming the eighth largest exporter in the world. The country’s focus on innovation (its R&D spending is the second highest in the OECD) combined with its highly skilled population (it is among the top performers in the OECD’s Programme of International Student Assessment) supported this success. However, the convergence of Korea’s living standards to those in the most advanced countries has stalled in recent years. Output growth has slowed from 4.4% annually over 2001-10 to 2.8% since 2011. The country faces strong competition from emerging economies, notably the People’s Republic of China in low- and medium-end markets, and with advanced economies in high-end markets. This makes it more difficult for Korea to further expand its global market share.

Anglais

La digitalización, la globalización, así como los cambios demográficos y de la estructura laboral están readaptando constantemente las necesidades de habilidades. Esto puede conducir a una escasez y disparidad persistentes de las mismas, que son costosas para los individuos, las empresas y la sociedad en términos de reducción de salarios, de una menor productividad y menos crecimiento. Estos costos pueden reducirse mediante una mejor evaluación y anticipación de las necesidades cambiantes de habilidades y mejorando la capacidad de respuesta para desarrollarlas y enfrentar dichos cambios.
Este informe identifica estrategias efectivas para mejorar la información del mercado laboral con respecto a las necesidades de habilidades y asegurar que esta información se utilice efectivamente para desarrollar las habilidades correctas. Proporciona una evaluación comparativa de las prácticas en 29 países en las siguientes áreas: i) recopilación de información sobre las necesidades actuales y futuras de habilidades; ii) el uso de esta información para guiar sobre políticas de desarrollo de habilidades en las áreas de trabajo, educación y migración; y iii) mecanismos de gestión para garantizar una buena coordinación entre los actores clave en la recopilación y el uso de información relacionada con las necesidades de habilidades.

Anglais
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